Joana, mãe solteira de dois filhos, sempre contou com o Bolsa Família para complementar sua renda familiar.
Apesar das incertezas, Joana aceitou um emprego formal, esperando não prejudicar o auxílio que recebia.
O programa possui critérios claros de renda que determinam a elegibilidade e a permanência dos beneficiários.
Com o aumento da renda, Joana se preocupava se sua família ainda se enquadraria nos limites do programa.
Para esclarecer suas dúvidas, Joana buscou ajuda na secretaria de assistência social de sua cidade.
Após alguns meses de trabalho registrado, Joana notou mudanças na revisão de seu benefício.
A renda extra ajudou nas despesas, mas Joana temia perder o benefício que garantia a estabilidade de sua família.
Após a análise, foi determinado que a renda de Joana ainda se enquadrava nos critérios do Bolsa Família.
Aliviada, Joana começou a planejar melhorias para a vida dos filhos, agora com uma fonte de renda mais estável.
Este caso exemplifica como a formalização pode coexistir com benefícios sociais, dependendo da faixa de renda.